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Clara Nunes, a Tal Guerreira - 'Canto das Três Raças'

Clara Nunes, a Tal Guerreira - 'Canto das Três Raças'

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Details

TitleClara Nunes, a Tal Guerreira - 'Canto das Três Raças'
AuthorTeatro Musical no Brasil
Duration4:39
File FormatMP3 / MP4
Original URL https://youtube.com/watch?v=ayTKVJJaYWM

Description

CLARA NUNES – A TAL GUERREIRA fez temporada no Teatro Renault, após turnê e estreia no Teatro Bravos. Visto por mais de 32 mil pessoas, o musical dirigido por Jorge Farjalla traz Vanessa da Mata como Clara Nunes. O trabalho teve sete indicações ao prêmio DID (Destaque Imprensa Digital) 2024 e levou dois: espetáculo brasileiro e atriz coadjuvante (Carol Costa).

Sinopse: Um ritual! Reencontro com o sagrado na obra de uma das maiores cantoras do Brasil. Abram alas para Clara Nunes, A Tal Guerreira, uma viagem onírica pela trajetória da intérprete que escreveu seu nome na história da música popular brasileira através do samba e de sua busca na religiosidade de um povo ecumênico, miscigenado e plural, universalidade das raças dentro de um corpo-partitura, que cultua os santos, reza um canto e canta um ponto.

Material de divulgação. via Assessoria de imprensa: Pombo Correio.

LETRA:
Ninguém ouviu
Um soluçar de dor
No canto do Brasil
Um lamento triste
Sempre ecoou
Desde que o índio guerreiro
Foi pro cativeiro
E de lá cantou
Negro entoou
Um canto de revolta pelos ares
Do Quilombo dos Palmares
Onde se refugiou
Fora a luta dos inconfidentes
Pela quebra das correntes
Nada adiantou
E de guerra em paz
De paz em guerra
Todo o povo dessa terra
Quando pode cantar
Canta de dor
Ô, ô, ô, ô, ô, ô
Ô, ô, ô, ô, ô, ô
Ô, ô, ô, ô, ô, ô
Ô, ô, ô, ô, ô, ô
E ecoa noite e dia
É ensurdecedor
Ai, mas que agonia
O canto do trabalhador
Esse canto que devia
Ser um canto de alegria
Soa apenas como um soluçar de dor
Ô, ô, ô, ô, ô, ô
Ô, ô, ô, ô, ô, ô
Ô, ô, ô, ô, ô, ô
Ô, ô, ô, ô, ô, ô
Ninguém ouviu
Um soluçar de dor
No canto do Brasil
Um lamento triste
Sempre ecoou
Desde que o índio guerreiro
Foi pro cativeiro
E de lá cantou
Negro entoou
Um canto de revolta pelos ares
Do Quilombo dos Palmares
Onde se refugiou
Fora a luta dos inconfidentes
Pela quebra das correntes
Nada adiantou
E de guerra em paz
De paz em guerra
Todo o povo dessa terra
Quando pode cantar
Canta de dor
Ô, ô, ô, ô, ô, ô
Ô, ô, ô, ô, ô, ô
Ô, ô, ô, ô, ô, ô
Ô, ô, ô, ô, ô, ô
E ecoa noite e dia
É ensurdecedor
Ai, mas que agonia
O canto do trabalhador
E esse canto que devia
Ser um canto de alegria
Soa apenas
Como um soluçar de dor
Ô, ô, ô, ô, ô, ô
Ô, ô, ô, ô, ô, ô
Ô, ô, ô, ô, ô, ô
Ô, ô, ô, ô, ô, ô
Ô, ô, ô, ô, ô, ô
Ô, ô, ô, ô, ô, ô
Ô, ô, ô, ô, ô, ô
Ô, ô, ô, ô, ô, ô

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